e produtivas(prosperidade renovável) Construçāo Sustentável
na ordem dos engenheiro lisboa.
PROGRAMA:
14:00 Recepção dos Participantes
14:30 Sessão de Abertura: Alexandre Fernandes (ADENE) - Livia Tirone (ICS)
14:50 Coberturas Verdes - Benefícios e Oportunidades de Intervenção na Cidade: Helena Farrall (Faculdade de Ciências e Tecnologia / UNL)
15:10 A Quinta Fachada dos Edifícios são a Fachada Principal da Cidade - Livia Tirone (ICS)
15:30 Tendências e Boas Práticas para as Coberturas Verdes - Green Roof Policy - An International Review of Good Practices and Future Trends: Artur Pereira (International Green Roof Association (Espanha) (Apresentação em Espanhol)
15:50 Sistema Integrado para Coberturas Verdes no Clima Mediterrânico: João Venceslau (INTEMPER)
16:10 Inovação em Materiais Incorporados em Substractos - Leves e com Elevada Capacidade de Armazenamento de Água: (Fabio Invernizzi VYDRO) (Apresentação em Inglês)
16:30 Integração da Produção Descentralizada de Electricidade Proveniente de Fontes Renováveis em Coberturas Verdes: Joaquim Pescada (SONNENKRAFT)
16:50 Diálogo Moderado: Helena Farrall (Faculdade de Ciências e Tecnologia / UNL)
17:30 Sessão de Encerramento: Alexandre Fernandes (ADENE) - Livia Tirone (ICS)
NOTA: Não haverá tradução simultânea para as apresentações em Espanhol e em Inglês.
A “cidade” constitui a forma que o homem encontrou, desde a civilização Mesopotâmica, para responder á sua forma de organização em grupo. Hoje em dia, 80% da população europeia e 50% da população mundial vivem nas cidades.
Devido às agressões provocadas ao meio ambiente através dos grandes centros urbanos, urge a aplicação de soluções construtivas que tenham menores impactos ambientais, que atendam à preservação dos espaços naturais e à relação do homem com a natureza.
Vantagens
As coberturas dos edifícios quando revestidas com um material vegetal promovem um vasto conjunto de funções:
As coberturas ajardinadas podem ser definidas em dois tipos distintos de acordo com a vegetação aplicada: intensiva e extensiva.
Conclusão
Alguns países introduziram incentivos financeiros ao uso deste tipo de soluções, ambientalmente sustentáveis. Por exemplo, em cerca de 40% das cidades alemãs, as entidades oficiais suportam 60% dos encargos com a execução e manutenção de coberturas ajardinadas.
A utilização de coberturas ajardinadas, contribui decididamente para a sustentabilidade à escala do edifício e à escala urbana, aproximando o natural do artificial, oferecendo inúmeras vantagens e beneficiando tanto o utilizador do edifício como o meio ambiente.
A “cidade” constitui a forma que o homem encontrou, desde a civilização Mesopotâmica, para responder á sua forma de organização em grupo. Hoje em dia, 80% da população europeia e 50% da população mundial vivem nas cidades.
Devido às agressões provocadas ao meio ambiente através dos grandes centros urbanos, urge a aplicação de soluções construtivas que tenham menores impactos ambientais, que atendam à preservação dos espaços naturais e à relação do homem com a natureza.
Vantagens
As coberturas dos edifícios quando revestidas com um material vegetal promovem um vasto conjunto de funções:
- Contribuem significativamente para a melhoria do clima urbano, pois um número significativo de coberturas deste género permitiria reduzir o efeito “ilha de calor” que se verifica nas cidades;
- Aumentam a área verde por habitante, promovendo novas áreas privadas ou públicas de socialização e recreio nas cidades;
- Contribuem para o verde contínuo urbano;
- Ajudam no controlo da poluição atmosférica e na absorção do ruído ambiental, uma vez que têm a capacidade de absorver dióxido de carbono e restabelecer pequenas quantidades de oxigénio;
- Melhoram o isolamento térmico e acústico dos edifícios, promovendo a redução de consumo energético;
- Maximizam o aproveitamento de águas pluviais, podendo reter um volume considerável da precipitação.
Materiais utilizados
As camadas fundamentais colocadas no sentido descendente da cobertura, são as seguintes: terra vegetal e vegetação; camada filtrante; camada drenante; sistema de impermeabilização; camada de forma e a estrutura resistente. A necessidade de aplicação duma camada de isolamento térmico deve ser vista caso a caso, tendo em conta nomeadamente a espessura da camada vegetal.
Tipos de revestimento
Na vegetação intensiva o substrato é de espessura superior a 20 centímetros, assegurando uma melhor estanquidade e um tipo de planta que exige uma manutenção regular, na vegetação extensiva o substrato é de espessura inferior a 20 centímetros, é mais segura e é constituída por um tipo de plantas que não exige uma manutenção regular.
Manutenção
Devem ser tomadas medidas especiais quando se realizarem trabalhos de jardinagem e evitar a compactação da terra para a plantação através de maquinaria.
Este tipo de cobertura exige uma manutenção adequada, com visitas periódicas de inspecção, de forma a eliminar qualquer tipo de vegetação não desejada, recolher sedimentos, eliminar a neve (quando se verificar a sua ocorrência), conservar os elementos de alvenaria relacionados com o sistema de estanquidade e comprovar a fixação dos sistemas de impermeabilização ao suporte.
Conclusão
Alguns países introduziram incentivos financeiros ao uso deste tipo de soluções, ambientalmente sustentáveis. Por exemplo, em cerca de 40% das cidades alemãs, as entidades oficiais suportam 60% dos encargos com a execução e manutenção de coberturas ajardinadas.
A utilização de coberturas ajardinadas, contribui decididamente para a sustentabilidade à escala do edifício e à escala urbana, aproximando o natural do artificial, oferecendo inúmeras vantagens e beneficiando tanto o utilizador do edifício como o meio ambiente.
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